domingo, 6 de maio de 2012
Estrelas mortas
Estava sozinho, só em meus sonhos
Muitos neles estavam
Muitos que no amanhecer se dissiparam
Estrelas mortas que brilham em meu céu
No coração pensamentos passados ao papel
Universo frágil que criei
Satélites que nomes não dei
Rodeiam-me como um rei
Rei solidário com sua bela coroa
Majestade amarga. Excelência tola
Feliz seria ser um camponês
Viver a dois, e poder virar três
Quatro, cinco seria o céu
Por tempo apenas devaneios no papel
Lucinei Bueno